Saiu hoje uma matéria interessante no caderno Cultura do Jornal Estado de Minas para toda a classe artística intitulada “Aula de Teatro – escolas particulares transformam auditórios em lugares capazes de receber espetáculos de música e artes cênicas, ampliando espaço para a cultura em BH”, vale conferir.
A matéria traz um elenco de nove escolas particulares que transformaram seus auditórios em espaços culturais, locais com equipamentos às vezes melhores do que os existentes nos espaços “oficiais”, de vocação prioritária a prática de atividades artístico-cultural, ótimo exemplo que poderia ser copiado por todas as escolas públicas e particulares do país.
Exagero? Não considero! Já que estamos sofrendo com: o mal da doença social da violência; a falta de referências culturais; a falta de educação estética e ética; a falta de espaços de convivência salutares; o medo do futuro que está a poucos metros, nas ruas, nas balas perdidas, no desrespeito aos diferentes, na falta de tolerância; a falta da ética universal do ser humano, preconizada por Paulo Freire e que denuncia e abomina “a ideologia fatalista, imobilizante, que anima o discurso neoliberal solto no mundo”, que é alimentado por frases tacanhas como “a realidade é assim mesmo, o que podemos fazer?”.
Assim, se olharmos com olhos de quem quer ver, estaremos vendo e atestando o nosso compromisso em produzir, o nosso compromisso em cobrar, em alertar, e em enaltecer ações como as da notícia vinculada hoje ao Jornal Estado de Minas.
Sem mais, confiram e emita seu comentário. Obrigada!!!
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